Esmeraldino e Tigrão veem no Estadual a chance esquecer a temporada passada. Dragão briga pela conquista do bi
Primeira rodada do Goiano Domingo, 17h Anapolina x Aparecidense Domingo, 17h CRAC x Morrinhos Domingo, 17h Goianésia x Vila Nova Domingo, 17h Trindade x Goiás Segunda-feira, 20h30m Atlético-GO x Santa Helena
Os horários indicados são referentes ao de Brasília
a temporada 2011 (Foto: Divulgação / Site Oficial)
1966, 1971, 1972, 1975, 1976, 1981, 1983, 1986, 1987, 1989, 1990, 1991, 1994, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2002, 2003, 2006 e 2009
1961, 1962, 1963, 1969, 1973, 1977, 1978, 1979, 1980, 1982, 1984, 1993, 1995, 2001, 2005
Goiânia –14 títulos
1945, 1946, 1948, 1950, 1951, 1952, 1953, 1954, 1956, 1958, 1959, 1960, 1968 e 1974
1944, 1947, 1949, 1955, 1957, 1964, 1970, 1985, 1988, 2007 e 2010
1967, 2004
1965
1992
2008
Fonte: GloboEsporte
Na busca por ascensão na carreira profissional, mulheres com filhos têm perdido espaço no mercado de trabalho. Mesmo com a sistematização de discursos que pregam igualdade entre homens e mulheres, uma pesquisa divulgada nesta semana pelo Grupo Regus, empresa multinacional especializada em alugar escritórios e salas de reunião, mostra queda nas sinalizações de empresas que pretendem contratar mães. Em 64% das empresas, elas podem encontrar algum tipo de objeção durante as entrevistas de emprego. Em 2010, 56% das empresas colocavam empecilho.
No começo do ano passado 48% das empresas brasileiras depositavam alguma restrição na contratação de mulheres com filhos. Sendo assim, em mais da metade delas, não havia nenhum problema em se empregar mulheres com esse perfil. Já no levantamento feito este ano, pela consultora Regus, que ouviu executivos em 186 empresas, o percentual das que não contratariam saltou para 62%, sendo que apenas 38% desses executivos responderam não ter problemas em contratar mulheres mães. Profissionais de mais de 10 mil empresas do banco de dados global da Regus foram entrevistadas de agosto a setembro de 2010.
No Estado de Goiás, as mulheres é maioria, segundo dados do Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Aproximadamente 50,3% da população goiana é do sexo feminino. No País, elas já formam 44% do mercado de trabalho. Para o chefe da unidade estadual do instituto, Daniel Ribeiro de Oliveira, a população feminina se destaca devido a oferta de emprego direcionada para as mulheres.
Baseando-se em dados do IBGE, pode-se perceber que a busca por ascensão profissional tem feito muitas mulheres adiarem a maternidade por receio em encontrarem obstáculos por parte das empresas caso tenham filhos. Em 1999 em 23,3% dos nascimentos registrados as mães tinham idades entre 15 e 24 anos. Dez anos depois o percentual caiu para 18,2%.
Partos no Brasil
Do outro lado, houve um aumento na proporção de partos no grupo de mães de 30 e 40 anos: em 1999, em 31,9% dos nascimentos as mães estavam nessa faixa etária, após dez anos o percentual subiu para 35,5%.
“Há uma notável alteração na intenção da maternidade. As mulheres estão a cada dia buscando igualdade com os homens no sentido profissional, intelectual, emocional e na tomada de decisões. Isso tem feito com que muitas delas deixem a maternidade para o futuro”, avalia o psicólogo e especialista em RH, Rodrigo Correia. Esse fato, segundo ele, está mais ligado à necessidade de crescimento profissional e menos à falta de mercado para mulheres mães.
Fonte: O Hoje
Equipe viaja com quatro cães que vão atuar nas operações de busca.
Grupo vai compor Força Nacional de Segurança.
Fonte: G1
Acidente aconteceu no ano passado em Mato Grosso.
Sem a mãe para ensinar a caçar, Lana vai viver em cativeiro.
Fonte: G1
Inaugurada no início de 2010 com o objetivo de desafogar os atendimentos nos hospitais de urgência, a Maternidade Municipal Aristina Cândida, em Senador Canedo, comemorou ontem a realização de quase mil partos em um ano. Até a última sexta-feira (14) foram realizados no local 960 partos, mais de 600 procedimentos cirúrgicos e mais de 3,5 mil exames de ultrassonografia. Com 22 leitos, a maternidade atende aproximadamente, uma média de 60 pacientes por dia.
A comemoração contou com a presença de duas crianças que nasceram entre os dias 15 e 22 de janeiro de 2010, e marcou o primeiro ano de funcionamento da maternidade. A dona de casa Raquel Santana de Oliveira, 29, mãe de Natan, que comemora um ano de vida no dia 19 de janeiro, disse que se a maternidade não tivesse sido aberta, ela teria recorrido a um hospital de Goiânia.
“Porque muitas mães já estavam acostumadas a fazerem o parto em Goiânia, por ser mais conhecido e seguro. Mas quando estava prestes a ter o Natan, eu torci para ser atendida nessa maternidade, para não ter o desgaste de ir para outra cidade”, afirmou. Segundo o diretor administrativo da maternidade, Fernando Pellozo, em um ano de funcionamento foram realizadas 13,5 mil consultas em áreas como ginecologia, obstetrícia, pediatria, enfermagem, fonoaudiologia, nutrição, psicologia e assistência social, contando que a gestante recebe esse suporte a partir da 32° semana de gestação.
Ainda de acordo com Pellozo, a partir de fevereiro, a maternidade começa a atender a demanda de exames de mamografia. “O aparelho foi doado pela Secretaria Estadual de Saúde e entregue pelo ex-ministro José Temporão.” O aparelho custa hoje no mercado R$ 380 mil. “A luta para termos esse aparelho durou dois anos, mas enfim o conseguimos, com a ajuda dos governos estadual e federal. O custo do equipamento é alto, a prefeitura não teria condições de arcar com a despesa sozinha”, explicou a secretária de Saúde local, Gercilene Ferreira.
O prefeito Túlio Sérvio informou que a obra demorou dois anos para ser concluída. A manutenção custa à prefeitura cerca de R$ 350 mil mensais. “A comemoração de um ano significa muito para a cidade, porque antes só existia o hospital municipal, que fazia atendimento, mas não era suficiente, pois 80% das mães iam para Goiânia para serem atendidas.”
Fonte: O Hoje